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Já está mais do que comprovado que a boa nutrição antes, durante e após a gestação é fundamental para a saúde da mãe e o desenvolvimento adequado do bebê. Como eu já disse em outros posts, isso não significa comer por 2, mas fazer as melhores escolhas no cardápio diário. Eu juro que tento não “enfiar o pé na jaca”, mas confesso que nem sempre consigo.

Não faltam evidências de que o ácido fólico, por exemplo, precisa entrar em cena no momento que o casal começa o planejamento de aumentar a família. Essa vitamina do complexo B contribui (e muito) para o fechamento do tubo neural e para o desenvolvimento do sistema nervoso, alerta o ginecologista e obstetra Dr. Eduardo Borges da Fonseca, professor adjunto do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

– A recomendação é consumir de 400 a 600 microgramas de ácido fólico antes da concepção e durante o primeiro trimestre de gestação. Além do sistema nervoso, essa vitamina também ajuda na formação dos glóbulos vermelhos.

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O ferro, zinco, selênio, cálcio e as vitaminas A, C e D são outros nutrientes que devem fazer parte do prato da futura mamãe, garantindo uma boa evolução no crescimento do bebê. Segundo o médico, a dupla cálcio e vitamina D ajuda na mineralização do esqueleto fetal e também na prevenção de pré-eclâmpsia.

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Como as necessidades nutricionais são diferentes em cada fase da gestação, é preciso garantir que todas elas sejam devidamente supridas antes, durante e após a gestação, enfatiza o nutrólogo Dr. Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

– São poucas as mulheres que têm tempo para se dedicar à alimentação balanceada. Não à toa, as entidades médicas recomendam a suplementação na gravidez e também no período de amamentação.

Nos últimos anos, o consumo adequado de um ácido graxo poli-insaturado chamado ômega-3, especialmente o DHA, vem ganhando destaque em diversos estudos, artigos científicos e congressos médicos, comenta o ginecologista e obstetra Dr. Henri Korkes, professor do Departamento de Obstetrícia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

– Já sabemos que o ômega-3 favorece o desenvolvimento do cérebro e da retina do bebê assim como reduz o risco de parto prematuro. Uma revisão de artigos científicos mostrou uma diminuição de 11% no risco de o bebê nascer antes das 37 semanas quando os níveis de ômega-3 são satisfatórios na gestação.

Segundo o médico, essa gordura do bem deve entrar em cena, na dosagem de pelo menos 200 mg, a partir do segundo trimestre de gestação. Por meio da alimentação, o DHA é encontrado em peixes, como salmão, atum, arenque, tilápia, cação e sardinha.

– O problema é que a gestante teria que incluir peixe nas refeições três vezes por semana, o que é muito raro acontecer. Por isso, para garantir a ingestão adequada dessa substância nós orientamos suplementar.

Por orientação da minha obstetra Dra. Thais Santarossa, na gravidez do baby Nicolas eu usei um polivitamínico que realmente contém DHA e EPA (outra substância derivada do ômega-3 relacionada à proteção do sistema cardiovascular) em sua formulação. Nessa segunda gravidez, ela resolveu associar ao mesmo polivitamínico citado acima um suplemento específico de ômega-3. Não vou citar os nomes porque o mais importante é você confiar e seguir as orientações do seu médico, combinado?

Lançamento de Natele

Nesta semana, a indústria farmacêutica Bayer promoveu um bate-papo com a imprensa, médicos e a cantora Luiza Possi, que deu à luz Lucca em 29 de junho de 2019, para falar sobre a importância da nutrição adequado nos primeiros 1.100 dias do bebê (90 dias da pré-concepção + 280 dias das 40 semanas de gestação + 730 dias dos primeiros dois anos da criança).

Na ocasião, a empresa também lançou o suplemento alimentar Ômega 3 Natele. O consumo de uma única cápsula ao dia é equivalente a 200 mg de DHA, auxiliando a gestante na obtenção dos níveis ideais da ingestão dessa substância. O produto é indicado para o uso durante o período pré-gestacional, de gravidez e na amamentação.

Preço médio sugerido ao consumidor: R$ 59,90

Crédito de fotos: FreeImages (imagem do salmão) / Divulgação Bayer

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