Outro dia, eu contei no Stories do Instagram (@blogsaudesemneura) que eu precisei achar a minha cardeneta de vacinação para tomar a dTpa (tétano, difteria e coqueluche) por causa da gestação. Quando cheguei ao posto de saúde, a enfermeira disse que eu devo guardar essas informações desde o meu nascimento com todo cuidado do mundo. Até sugeriu que eu tirasse foto para nunca mais perder. Aí, pensei que eu vou ser responsável pelas imunizações do meu filho e preciso ser mais organizada.
A excelente notícia é que, para me auxiliar neste processo, achei dois aplicativos que vai me ajudar muito. Um deles é o Minha Vacina, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), e o outro chama-se Einstein Vacinas.
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A ferramenta vai me ajudar a criar uma carteira de vacinação digital para uso pessoal e também para todos os membros da minha família. Achei o máximo!
No caso do app da SBim, é possível verificar as vacinas indicadas para cada perfil e se o imunizante está disponível na rede pública de saúde, clínicas particulares ou em ambas. Além disso, é possível calcular, a partir da inserção da primeira vacina no sistema, quando o usuário deve tomar a próxima dose. Quando a data se aproxima, a ferramenta emite alertas para que a gente não se esqueça de comparecer à unidade de saúde. A plataforma também pode ser acessada por meio do portal www.sbim.org.br.
Qual é a diferença da vacina do SUS e da rede privada?
A presidente da SBIm, Isabella Balllalai, ressalta que o app traz informações sobre a proteção contra as doenças imunopreveníveis em todas as fases da vida, da infância à terceira idade.
– No Brasil, muitas vezes, a carteirinha de vacinação é associada apenas ao universo infantil. Grande parte da população adulta não tem registro de suas vacinas ou não lembra se tomou todas as doses necessárias. Agora, o aplicativo pode facilitar esse processo.